ABSTRACT
El presente trabajo da cuenta de los resultados de una investigación etnográfica llevada a cabo entre los años 2017 y 2018 en una macro residencia geriátrica pública ubicada en la Provincia de Buenos Aires. El autor presenta la forma en que fue conceptualizada la violencia hacia los adultos mayores en diversos estudios gerontológicos y en las declaraciones de organismos internacionales para analizar sus limitaciones y formular una noción analítica alternativa que permita comprender, desde una perspectiva antropológica, el fenómeno de la vejez. Luego pone en juego dicha noción en su trabajo etnográfico analizando comparativamente dos producciones poéticas nativas que permiten vislumbrar las competencias críticas y cognitivas de los residentes a la vez que las gramáticas morales a partir de las cuales los actores construyen sus experiencias.(AU)
O presente trabalho apresenta os resultados de uma pesquisa etnográfica, realizada entre os anos de 2017 e 2018 em uma macro residência geriátrica pública localizada na Província de Buenos Aires. É mostrado como a violência contra os idosos foi conceptualizada em diversos estudos gerontológicos, assim como nas declarações de organizações internacionais, com o objetivo de analisar suas limitações e formular uma noção analítica alternativa que permita compreender, de uma perspectiva antropológica, o fenómeno da velhice. Essa noção é posta em jogo no trabalho etnográfico, analisando comparativamente duas produções poéticas nativas que permitem vislumbrar as competências críticas e cognitivas dos residentes, ao mesmo tempo que as gramáticas morais, a partir das quais os atores constroem suas experiências.(AU)
This paper presents the results of an ethnographic research developed between the years of 2017 and 2018 in a public geriatric macro residence located in the Province of Buenos Aires. I present the way in which violence towards older adults was conceptualized in various gerontological studies and in the statements of international organizations, with the goal to analyze its limitations and formulate an alternative analytical notion that allow us to understand, from an anthropological perspective, the phenomenon of old age. Then I put this notion into play in the ethnographic work by comparativel analyzing two native poetic productions that permit a glimpse of the residents' critical and cognitive competencies, as well as moral grammars from which the actors construct their experiences.(AU)